Carlos Santana colocou o México, seu país de origem, no 'mapa' do showbusiness. Sua performance emblemática no lendário Festival de Woodstock, realizado no ano de 1969 em Nova York, lhe abriu todas as portas. À época, quando a grande maioria estava começando suas carreiras, os maiores cachês deste festival ficaram para Jimi Hendrix ($18 mil), Joan Baez ($10 mil) Creedence Clearwater Revivel ($10 mil) Janis Joplin ($7.5 mil) The Who ($6.2 mil) Ravi Shankar ($4.5 mil) Joe Cocker ($1.3 mil). O cachê do guitarrista em pauta, não passou de míseros $750 (dólares). Na atualidade, com 48 discos gravados e uma carreira sólida, sua presença é solititada nos mais concorridos palcos do mundo, como por exemplo, o do Festival de Montreaux, onde Santana se apresenta no local principal do evento, o Palco Stravinsky, anualmente.
Uma das particularidades desse mega-star pop é aceitar convites, e abrilhantar as gravações de outros artistas, com sua guitarra (Sade - Michael Jackson - Eric Clapton - Tina Turner - Maná - Skank - Aerosmith/Steven Tyler) tendo gravado vídeoclips para mais de 40 nomes da 1ª linha.
Ele raramente canta, mas constantemente 'encanta'. Seu ritmo latino é um forte estimulante para a prática da dança, até mesmo para quem parece um duro 'Boneco do Olinda', ao exercer esta arte.
Conheça os detalhes deste ícone pop e ouça seus inúmeros clássicos, neste programa que é uma criação de Artur da Távola, com apresentação do jornalista André Zeppelin.
Para quem está cansado da mediocridade do que a mídia vem oferecendo ao ouvinte brasileiro, está aí uma ótima opção cultural e de entretenimento.
Vem!